Arquitetas, ceramistas, historiadoras, mestres de capoeira, arqueólogas, sambistas, gestoras, eiras, antropólogas, cozinheiras, rendeiras. Em todas as frentes e cantos do Brasil, elas são o patrimônio cultural vivo e entregam as suas vidas e sua energia à continuidade dos bens culturais que se constituem na maior riqueza do país. Nesse oito de março de 2017, Dia Internacional da Mulher, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) homenageia a força feminina que atua há 80 anos na gestão e na preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro.
A data é símbolo de uma longa luta e provoca reflexão sobre o papel feminino na sociedade e, justamente por isso, é fundamental destacar a presença da mulher enquanto matriz criadora das manifestações e bens culturais, assim como enquanto multiplicadora de conhecimentos e tradições e portadora de saberes essenciais à manutenção da cultura nacional. Além disso, institucionalmente, as mulheres representam um grande ativo nas políticas de preservação do Patrimônio Cultural, tendo exercido relevante papel intelectual nas últimas oito décadas.
Saiba mais: IPHAN